É humilhante e Indigna a forma autoritária pela ordem que foi transmitida pela Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano EPE, aos doentes que estão actualmente a efectuar o seu tratamento de hemodiálise numa das duas clínicas existentes em Portalegre.
O caso não é novo, sendo que ciclicamente estes nossos colegas são alvo de guerrilha pela posse destes doentes, assemelhando-se esta caso, não a doentes que deveriam efectuar livremente a sua escolha pelo local onde queriam efectuar o seu tratamento, (assim exige a lei, que neste caso não é cumprida), mas sim a uma qualquer mercadoria que tem preço, em que alguns prestadores da área da diálise teimam em continuar a considerar estes nossos colegas IRC, como de isso mesmo se tratasse, mercadoria.
Bem sei que algumas mentes brilhantes nos dirão a nós APIR, que esta é uma decisão da justiça, mas ainda ninguém conseguiu explicar a esta Associação, porque razão tem que haver cotas de doentes, (mercadoria), só em Portalegre, e não em várias outras zonas do País com situação semelhante.
Para alem do mais, esta Associação apesar de já por diversas vezes ter solicitado ás entidades responsáveis pela saúde, nomeadamente ao Ministério da Saúde, o acesso a esta decisão das cotas, nunca nos chegou ao conhecimento até esta data, (pelo que é com alguma justiça que afirmamos desconhecer a mesma), qualquer despacho ou portaria de membro do governo, que seja vinculativa desta decisão, e por conseguinte achar que o cumprimento desta decisão não se justifica, até pela razão que acima mencionamos.
Para os responsáveis pela emissão desta ordem desumana, que em nada ajuda estes nossos colegas IRC a enfrentar esta terrível doença, aliás só a vem piorar, a APIR volta a reafirmar, tal como transmitido anteriormente por diversas vezes aos diferentes conselhos de administração da ULSNA EPE, e recentemente ao Sr. Presidente da ARS do Alentejo, que para nós não existe qualquer interesse na clínica do prestador A ou B, o que efectivamente nos interessa é a livre escolha dos nossos colegas de Portalegre ao local onde gostariam de ser tratados, sem que isso acarrete custos mais elevados para o erário publico.
Esta Associação espera sinceramente que o bom senso e a dignidade humana, prevaleça na revogação desta decisão da ULSNA EPE, para bem dos IRC de Portalegre afectados com esta medida prepotente e autoritária, (se não decides voluntariamente, vais á força para onde não desejas ir), espelhada na carta que a seguir esta Associação aqui denuncia:
O caso não é novo, sendo que ciclicamente estes nossos colegas são alvo de guerrilha pela posse destes doentes, assemelhando-se esta caso, não a doentes que deveriam efectuar livremente a sua escolha pelo local onde queriam efectuar o seu tratamento, (assim exige a lei, que neste caso não é cumprida), mas sim a uma qualquer mercadoria que tem preço, em que alguns prestadores da área da diálise teimam em continuar a considerar estes nossos colegas IRC, como de isso mesmo se tratasse, mercadoria.
Bem sei que algumas mentes brilhantes nos dirão a nós APIR, que esta é uma decisão da justiça, mas ainda ninguém conseguiu explicar a esta Associação, porque razão tem que haver cotas de doentes, (mercadoria), só em Portalegre, e não em várias outras zonas do País com situação semelhante.
Para alem do mais, esta Associação apesar de já por diversas vezes ter solicitado ás entidades responsáveis pela saúde, nomeadamente ao Ministério da Saúde, o acesso a esta decisão das cotas, nunca nos chegou ao conhecimento até esta data, (pelo que é com alguma justiça que afirmamos desconhecer a mesma), qualquer despacho ou portaria de membro do governo, que seja vinculativa desta decisão, e por conseguinte achar que o cumprimento desta decisão não se justifica, até pela razão que acima mencionamos.
Para os responsáveis pela emissão desta ordem desumana, que em nada ajuda estes nossos colegas IRC a enfrentar esta terrível doença, aliás só a vem piorar, a APIR volta a reafirmar, tal como transmitido anteriormente por diversas vezes aos diferentes conselhos de administração da ULSNA EPE, e recentemente ao Sr. Presidente da ARS do Alentejo, que para nós não existe qualquer interesse na clínica do prestador A ou B, o que efectivamente nos interessa é a livre escolha dos nossos colegas de Portalegre ao local onde gostariam de ser tratados, sem que isso acarrete custos mais elevados para o erário publico.
Esta Associação espera sinceramente que o bom senso e a dignidade humana, prevaleça na revogação desta decisão da ULSNA EPE, para bem dos IRC de Portalegre afectados com esta medida prepotente e autoritária, (se não decides voluntariamente, vais á força para onde não desejas ir), espelhada na carta que a seguir esta Associação aqui denuncia:
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